sábado, 28 de fevereiro de 2015

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

FERRAMENTAS ÚTEIS

FERRAMENTAS ÚTEIS (Variedades)

Estes websites constituem ferramentas muito úteis às atividades de produção artística dentro e fora da sala de aula. Em qualquer computador com acesso à internet, você terá ferramentas de criação nas diversas áreas de produção artística.
Artes Visuais

Uma infinidade de recursos para você criar selos, brasões, posters, rótulos, placas e outras artes gráficas.
http://www.says-it.com

Este site é uma ferramenta para se fazer desenhos vetoriais melhor do que muitos programas instaláveis.
http://www.sumopaint.com

Este site permite criar tirinhas em quadrinho com muitas opções de customização como cenários, personagens, etc. Porém, a tirinha terá sempre três quadrinhos e não mais que dois personagens por quadrinho.
http://www.stripcreator.com

Música:

Este site é perfeito para colocar em prática teorias musicais como tons, escalas, ritmo, andamento, compasso, etc. O resultado final pode ser melhor que muita banda que a gente vê por aí
http://www.jamstudio.com
Artes Audiovisuais:

Este site te permite criar um desenho animado colocando em prática noções técnicas de produção audiovisual como planos, enquadramentos, takes, roteirização, etc. Os recursos são um pouco limitados mas o resultado final é muito bom.
http://www.goanimate.com

fONTE: http://profnelmar.arteblog.com.br/271836/FERRAMENTAS-UTEIS/

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

ELEMENTOS ESTRUTURAIS DA DANÇA

 ELEMENTOS ESTRUTURAIS DA DANÇA 

        A dança é uma linguagem artística. Seus signos são os movimentos. É uma "escrita hieroglífica", onde os elementos possuem sua tradução significativa a partir das relações que estabelecem dentro do conjunto da cena. Na dança temos o movimento do corpo como signo da linguagem. Os fundamentos essenciais da dança são:
• Movimento: Os movimentos básicos das partes do corpo (translações e rotações) e as combinações entre eles. Podemos executá-los isoladamente, depois combiná-los sucessivamente e ainda simultaneamente e podemos parar o movimento no instante de sua execução.
  • Movimento potencial: É como chamamos as pausas do movimento, ou seja, quando as partes do corpo não descrevem nenhuma trajetória no espaço.
  • Movimento liberado: É quando ele se realiza no espaço. São os movimentos realizados com o corpo como um todo no espaço.
    Famílias de movimentos: Os movimentos em dança concentran-se em grupos denominados famílias da dança que são: transferências, locomoções, saltos, voltas, quedas e elevações.
• Espaço-Forma: Todo movimento corporal acontece no espaço, produzindo diferentes configurações, portanto diferentes formas. Envolve a experiência de movimentos realizados em diferentes planos, direções, sentidos, níveis, trajetórias e amplitudes, o que contribui para uma boa definição, precisão e clareza do movimento.
• Dinâmica: Refere-se ao estudo da força, do que impulsiona o movimento relacionando o indivíduo com seu próprio corpo, com o outro e com o seu entorno, ampliando assim o leque de possibilidades expressivas e criativas através do movimento. Quanto à força ou dinâmica um movimento pode ser fraco, médio ouforte.
• Tempo : São os referenciais temporais que estabelecem a ligação entre a dança e a música. Os referencias principais deste fundamento são:
  • O ritmo, que se caracteriza pela distribuição de elementos ao longo do tempo. Na música nós temos o som e o silêncio como elementos básicos, na dança omovimento e a pausa.
  • O andamento, que é como denominamos o referencial abordado quando queremos aplicar diferentes velocidades a esse ritmo. Este referencial está totalmente relacionado com o andamento da teoria musical.
Esses referenciais temporais são fundamentais no trabalho corporal, pois podem influenciar nas variações da dinâmica a partir da aplicação de diferentes velocidades na execução de movimentos e na distribuição rítmica variada na construção das combinações das partes do corpo.

Fonte: http://profnelmar.arteblog.com.br/276465/ELEMENTOS-ESTRUTURAIS-DA-DANCA/

domingo, 22 de fevereiro de 2015

ELEMENTOS DO TEATRO


ELEMENTOS FÍSICOS DO TEATRO: Fisicamente o teatro é constituído de vários elementos, entre eles, os principais são os seguintes:

  • TEATRO: É o local construído para a ação dramática, representada por atores a um público. Compreende o palco para a representação e as acomodações para o público, e nele atuam a equipe dramática e a equipe técnica, que se ocupam de todos os elementos da representação incluídos seus acessórios e adereços.
  • PALCO: Estrutura sobre a qual são conduzidas as representações teatrais em uma casa de espetáculos. Os palcos assumem as mais variadas formas e localizações em função da plateia.
  • BASTIDORES: Pares de painéis verticais retangulares, de madeira e pano, que escondem do espectador as dependências laterais do palco. São também chamados pernas.
  • CAMARIM: Recinto reservado, próximo ao palco, onde os atores se vestem e se maquilam para a cena, ajudados pelos técnicos das áreas respectivas..
  • CENÁRIO: Conjunto recursos visuais utilizados para criar o ambiente e a atmosfera própria na representação do drama. Compreende painéis, móveis, adereços, bambolinas, bastidores, efeitos luminosos, projeções etc.
  • CORTINA: Peça, geralmente em tecido, que resguarda o palco. Abre e fecha nas mudanças de ato, e ao fim ou início do espetáculo.
  • ESPAÇO CÊNICO: Área do palco ocupada com a representação. Divide-se primeiramente em direita e esquerda, conforme a visão do público.
  • PROSCÊNIO: Um avanço do palco, além da boca de cena, que se projeta para a plateia. Seu limite, comumente em forma de arco, é a ribalta
  • PÚBLICO: São os frequentadores do teatro e os que apenas ocasionalmente assistem a um espetáculo teatral. É chamado platéia por extensão do nome da parte do auditório fronteira ao palco, devido a grande parte dos teatros disporem apenas desses assentos. O público também se dispõe nas GALERIAS, FRISAS e CAMAROTES, quando o teatro dispõe destas estruturas.
  • HALL ou FOYER. Área externa dos auditórios, onde geralmente se realizam coquetéis, apresentações, exposições, vernissages (abertura de exposições) etc.
  • ILUMINAÇÃO: Conjunto de lâmpadas e refletores que iluminam o palco, o auditório, ou que são usados para efeitos especiais no cenário.
  • FIGURINO: Vestimenta utilizada pelos atores para caracterização de seus personagens de acordo com sua natureza, e identifica, geralmente, a época e o local da ação. Traje de cena.
EQUIPE DRAMÁTICA: A produção de um espetáculo teatral depende do trabalho de vários componentes, cada qual com funções específicas, dentro desta equipe. São eles:
  • ATOR ou INTÉRPRETE: Intérprete de um papel teatral. O que interpreta um personagem
  • CENÓGRAFO: Também chamado cenarista, é aquele que cria o projeto cenográfico e monta o espaço cênico de modo realista ou conforme idealizado pelo dramaturgo.
  • DIRETOR: Coordenador geral de todos os aspectos envolvidos com o espetáculo, aprova a escolha do elenco, o cenário, o figurino, iluminação, etc. É também chamado de DIRETOR GERAL, quando a equipe compreende outros diretores de áreas específicas como DIRETOR DE ATOR, DIRETOR DE CENA, DIRETOR MUSICAL, etc.
  • DRAMATURGO: É o literato que escreve a peça teatral. Autor de um texto dramático, que é a literatura destinada ao teatro.
  • ELENCO: É o conjunto de atores em uma representação teatral.
  • FIGURANTE: Pessoa que entra em cena para fazer um papel anônimo, como parte de grupos ou da multidão.
  • FIGURINISTA: É aquele que cria, orienta e acompanha a feitura dos trajes para um espetáculo teatral.
  • ILUMINADOR: É o técnico que faz o projeto de luz para um espetáculo de teatro, com os efeitos adequados ao clima do drama e à valorização do trabalho do ator.
  • PONTO: Técnico da equipe de produção que acompanha o desenrolar da representação a partir de um ponto no proscênio, e lê o roteiro ao longo do espetáculo de modo a ajudar os atores no diálogo e nos movimentos em cena. Ocupa um fosso cujo alçapão ou anteparo o mantém oculto para a assistência..
  • PRODUTOR: É aquele que financia a produção do espetáculo.
Além da equipe dramática, a produção de uma peça teatral conta com uma equipe técnica, geralmente composta de CAMAREIRA, CARPINTEIRO, CENOTÉCNICO, CONTRA-REGRA, DIVULGADOR, ELETRICISTA, MAQUIADOR, MAQUINISTA, OPERADOR DE SOM, OPERADOR DE LUZ, PRODUTOR EXECUTIVO, PRODUTOR GRÁFICO entre outros.

ELEMENTOS DA REPRESENTAÇÃO DRAMÁTICA: Um espetáculo teatral é composto de vários elementos (não físicos) cujos principais serão descritos abaixo.

  • Ação. Se diz não apenas dos movimentos do ator na representação do seu papel, mas também do desenrolar de toda a trama, ou dos atos e cenas do drama, assim também como do cinema e mesmo no romance escrito. Essa generalidade se aplica também ao movimento implícito na mudança de humor e na expressão dos sentimentos, considerada uma ação interna.
  • Aparte. Esclarecimento, comentário crítico, dito mordaz que o ator faz para a platéia, e que supostamente não será ouvido pelos outros personagens da cena.
  • Ato. Divisão do drama feita para distinguir etapas pelas quais passa o desenvolvimento da trama no sentido de sua solução, dentro de uma fração do tempo de apresentação que distribui tão igualmente quanto possível a duração da apresentação.
  • Batidas. Três golpes com um bastão de madeira dado sobre o piso do palco para atrair a atenção do público anunciando a eminência do levantamento da cortina para início do espetáculo.
  • Cena. Segmento do drama em que a ação se desenvolve no mesmo ambiente, na mesma época e com os mesmos atores. A alteração em qualquer desses elementos determina uma nova cena. É também a parte do palco limitada pelo cenário e destinada a representação.
  • Drama. História escrita com diálogo e indicações para ser representada
  • Espetáculo. A encenação ou representação de uma peça no teatro para uma platéia.
  • Libreto. Livro com o texto de um drama preparado para representação teatral cantada e musicada para orquestra. Contem todas as indicações próprias do roteiro teatral como papel de cada personagem, cenário, divisão em cenas e atos, decoração e vestimentas, efeitos de luz, e o diálogo a ser cantado pelos atores. Sua diferença para o um drama comum é a maior brevidade (por isso o nome de "pequeno livro"), motivada pelo fato de que o texto cantado faz um espetáculo mais longo que o texto escrito. Muitos libretos são condensações de peças teatrais.
  • Papel. As ações e as palavras de um personagem em um drama.
  • Plano da peça. Também chamado Quadro detalhado dos atos e cenas da peça, que servirá de base para o desenvolvimento do roteiro ou script da peça.
  • Ponta. Papel de pouca extensão. Papel pequeno, porém maior que o do figurante..
  • Rubrica. As Rubricas (também chamadas “Indicações de cena” e "indicações de regência") descrevem o que acontece em cena; dizem se a cena é interior ou exterior, se é dia ou noite, e o local em que transcorre e todas as ações e sentimentos a serem executados e expressos pelos atores.
  • Tema. Assunto em torno do qual é desenvolvida uma história dramática.
  • Texto dramático. Texto próprio para o teatro.
  • Tipo ou Caráter. Personagem do drama com as peculiaridades físicas e morais de personalidade criada pelo dramaturgo.
  • Trama dramática. Teia de acontecimentos cujo entrelaçamento e cuja solução constitui o enredo da peça.
  • Troupe. Grupo de teatro constituído de pequeno número de atores e técnicos.

Fonte: http://profnelmar.arteblog.com.br/309430/ELEMENTOS-DO-TEATRO/

sábado, 21 de fevereiro de 2015

GÊNEROS DRAMÁTICOS (Artes cênicas)

GÊNEROS DRAMÁTICOS  (Artes cênicas)

GÊNEROS TEATRAIS: São o resultado de diferentes épocas da evolução da história do teatro e de diferentes contextos sócio-culturais. Os principais são:
  • Barroco: Caracterizado pela liberdade das formas e ornamentação luxuosa e exagerada que predominou no teatro popular do século XVII e XVIII, principalmente na Espanha.
  • Comédia: Tem o propósito de provocar riso nos espectadores, seja pelas situações cômicas ou pelo absurdo da história. Distinguem-se modalidades como Comédia do Absurdo, Comédia Dramática (peça que reune situações sérias e episódios cômicos).Comédia Musical, Comédia romântica Sketch cômico (comédia curta e informal), Comédia satírica, etc.. Na comédia a ação precisa não somente ser possível e plausível, mas precisa ser um resultado necessário da natureza ingênua do personagem.
  • Commedia dell’Arte: Teatro popular ambulante de comediantes italianos, os saltimbancos, cuja interpretação envolvia malabarismos, improvisação engraçadas em relação ao texto base, dança cômica, etc. Os atores usavam meias-máscaras de personagens fixos e, pela primeira vez, as mulheres atuam (antes jovens atores masculinos interpretavam os papeis femininos).
  • Farsa: Comédia menos estruturada, rica de improvisações cômicas e exageradas, lembrando o que foi a Commedia dell'Arte.
  • Melodrama: Apresenta os fatos como um risco natural assumido pelo personagem ou do qual ele é inadvertidamente vítima, onde os desfechos poderiam ser evitados, não fosse por situações inesperadas.
  • Opera: Drama lírico, inteiramente cantado, encenado como peça de teatro. O dramaturgo oferece o libreto ao compositor e este cria a música para cada um dos papeis a serem interpretados por cantores líricos em solos, duetos e coral de vozes masculinas e femininas. Distinguem-se modalidades como as Óperas de câmara, que são versões adaptadas a teatros pequenos e a interiores palacianos; as Óperas cômicas, etc.
  • Opereta: Opera curta e de encenação menos suntuosa que a Ópera ordinária.
  • Pantomima: Peça de teatro ou drama em que a história é contada por meio de ação e expressão corporal, sem uso de palavras. Todo o drama é capado pelo espectador nos gestos e posturas dos personagens.
  • Pastorais: História ingênua de personagens ligados ao campo que expressam valorização da natureza e dos costumes espontâneos da vida camponesa. Embora remonte à antiguidade, teve mais evidência na sua forma ideológica, fundamentada no pensamento socialista de Rousseau, que preconizava o retorno do homem à natureza. Também chamado Teatro Ingênuo.
  • Teatro de Fantoches: Utiliza bonecos vestidos como personagens, em cuja roupa o operador esconde a mão, e com ela, usando o dedo indicador, movimenta a cabeça, e com o polegar e o médio, os braços. Também chamado Teatro de Boneco.
  • Teatro do Absurdo: Gênero cujos temas baseavam-se na filosofia materialista do filósofo francês Paul Sartre, para quem a vida e o mundo são inexplicáveis e absurdos. Os diálogos são sem sentido, assim como a própria trama dramática, para mostrar a dificuldade de entendimento entre as pessoas e a irracionalidade da existência.
  • Teatro do quotidiano: Também chamado Teatro Realista, desenvolvido no século XX. O drama transcorre em ambientes que espelham locais como escritórios, ruas movimentadas, bares, e outros, que os personagens ocupam como pessoas comuns no seu dia.
  • Teatro Pedagógico: Constitui-se de peças de caráter educativo, servindo para passar conhecimentos elementares de ciência e de comportamento. Também chamado Teatro Escolar e Teatro Educativo.
  • Teatro de Variedades: Espetáculo apresentando diversas atrações teatrais, como danças, coro de bailarinas, desnudamentos, monólogos e desencontros cômicos, costurados em um enredo divertido e ligeiro. Também chamado Teatro Burlesco.
  • Tragédia: Gênero teatral em que o drama representa a luta de um ser humano contra obstáculos insuperáveis, em um confronto necessariamente destinado à derrota do herói por forças opostas e maiores que sua vontade e sua coragem. Na tragédia o indivíduo luta contra a força imponderável do Destino de antemão traçado por forças sociais que o excluem, ou por elementos dominantes do seu caráter que tornam inevitável um determinado fim.
Fonte: http://profnelmar.arteblog.com.br/322795/GENEROS-DRAMATICOS/

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

O modernismo e a arte nacionalista


Fonte: google.com.br


quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

O nacionalismo de Portinari



Fonte: google.com.br


terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

ALGUNS PROFISSIONAIS DO CINEMA

ALGUNS PROFISSIONAIS DO CINEMA 

Diretor de cinema ou Cineasta: Transforma um roteiro adaptado de uma obra literária anterior ou não, fato verídico ou totalmente ficcional, em imagens cinematográficas. Ele participa de todos os preparativos: escolha de elenco, de locações ou cenários, figurinos, textura fotográfica, trilha sonora, efeitos especiais, detalhamento plano a plano e planejamento das filmagens.
Continuísta: É a atividade conhecida internacionalmente no meio cinematográfico como script girl e boy script (quando executado por homens). É o profissional que mantém a unidade dramática do filme registrado em trechos (planos). Classifica, organiza e identifica esses planos por números, possibilitando o seu controle na execução (com mesma referência para todos os departamentos da equipe: figurino, maquiagem, contra-regra, elenco, etc.), nos serviços de laboratório, telecinagem e montagem.
Diretor de fotografia: É o responsável pelas imagens de um produto audiovisual. Supervisiona em uma equipe de filmagem ou gravação tudo que pode interferir no resultado da imagem. Sugere os enquadramentos, alternativas de planos (e lentes), movimentos de câmera (equipamentos indicados para tal), no intuito de obter maior concisão narrativa do filme e melhor compreensão por parte do espectador.
Assistente de câmera: É o técnico que auxilia o diretor de fotografia em relação aos equipamentos e acessórios da câmera cinematográfica em um filme. No período das filmagens suas tarefas são preparar a câmera e todos os seus acessórios no set de filmagens, obedecendo o planejamento do trabalho e o comunicado pela folha diária de serviços distribuída pela produção.
Figurinista: É o profissional de cinema que cria as indumentárias (a partir de pesquisa de época) ou figurinos para os personagens contidos no roteiro cinematográfico previamente fornecido pela produção.
Técnico de som: É o responsável pela captação com qualidade técnica de diálogos dos personagens, músicas e ruídos ambientais da cena necessários à montagem dos planos filmados. Comanda a escolha dos microfones apropriados e acessórios no posicionamento dos microfones feito pelo seu auxiliar imediato: o microfonista. É de sua responsabilidade catalogar todos os planos com identificação semelhante aos da câmera e da decupagem previamente feita no roteiro dramático.
Cenógrafo: É o profissional que cria os cenários em estúdio ou adapta locações para serem utilizadas como set de filmagens. A partir de um roteiro cinematográfico apresentado pela empresa produtora ou produtor executivo, executa um projeto cenográfico composto por plantas baixas e perspectivas com as cores definitivas propostas e suas dimensões previstas.
Cenotécnico: É o técnico de cinema que, seguindo uma planta desenhada pelo cenógrafo, executa e comanda a construção dos cenários e alguns tipos de móveis cenográficos para o cenário do filme. Chefia a equipe de carpinteiros, pintores e escultores que compõem o departamento de cenografia de um filme ou vídeo.
Roteirista: É o criador de um texto literário com trama especializada para cinema ou televisão (com duração temporal previamente estabelecida) de fatos reais ou ficcionados de situações que se encadeiam, dialogadas ou não, em determinados casos adaptado de uma obra literária onde evolui uma trama dramática desenvolvida pelos personagens acompanhada com clareza pelo espectador.
Argumentista: É quem redige em uma “sinopse de cinco páginas” a trama central da história e seus personagens principais. Esta etapa não possui diálogos ou indicações e subdivisões de cenas em seqüências por locações. É apenas a trama, a carpintaria dramática do princípio ao fim.
Dialoguista: É o especialista em criar diálogos coloquiais ou regionalismos em uma cena onde os personagens conversam e têm um tipo físico determinado ou exercem uma função que deverá possuir em seu vocabulário expressões e jargões da atividade. É o caso de filmes policiais que empregam a gíria do submundo.
Gags man: É o especialista em criar situações cômicas ou diálogos de humor em cenas preexistentes de um roteiro definitivo.
Assistente de direção: É o técnico de cinema responsável por tudo o que deverá acontecer no local de filmagem, seja do ponto de vista técnico ou artístico. É o profissional que substitui o diretor do filme na preparação do set. Controla todos os setores para que tudo esteja pronto na hora em que o diretor chegar para filmar. Seu trabalho começa desde o detalhamento plano a plano do roteiro, na etapa de pré-produção.
Operador de câmera: É o técnico de cinema que opera as câmeras de cinema ou de vídeo. É o responsável pelos enquadramentos dos planos que compõem uma cena, sejam planos fixos ou em movimento.
Contra-regra: É o técnico de cinema e vídeo responsável por todos os objetos de cena que integram uma ação em um cenário (não estão incluídos aí os que fazem parte do figurino).
Editor: É o técnico de cinema e vídeo que reúne, ordena e dá ritmo às imagens filmadas e sons captados fracionadamente no set, dando um sentido narrativo à história proposta pelo roteiro literário do filme seguindo uma decupagem prévia do diretor do filme. Providenciará a edição dos traillers comerciais e o mapa de mixagem.
Trilheiro/Músico de cinema: É o artista responsável pela criação de todas as músicas pontuativas, incidentais e temáticas a serem colocadas na trilha sonora do filme, acompanhando em background as imagens montadas de um filme, visando auxiliar a obtenção do "clima dramático" da cena ou plano desejado pelo diretor.
Efeitos especiais: É o técnico de cinema e vídeo que trabalha com a ilusão, o truque e a magia. Monta traquitanas, maquetes, sistemas de explosão, modelos ampliados ou animais de controle remoto que aumentam a veracidade das cenas impossíveis, perigosas ou de grande efeito visual e impacto emocional.
Montador de negativo: É o técnico de cinema do setor industrial, trabalhando no interior dos laboratórios, que ordena os negativos brutos, localizando e colando os planos para a futura copiagem, baseando-se no copião positivo montado, enviado pelo montador. Seu trabalho é supervisionado pelo montador do filme antes de ser dado como finalizado para que possa a seguir sofrer a marcação de luz e serem efetuadas as cópias de comercialização do filme.

Fonte: http://profnelmar.arteblog.com.br/356398/ALGUNS-PROFISSIONAIS-DO-CINEMA/

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Elementos Formais da Linguagem Visual

ELEMENTOS FORMAIS DAS ARTES VISUAIS 

VOCABULÁRIO
PLANO MATERIAL OU SUPORTE: Podendo também ser chamado de plano básico, em algumas expressões de Artes Visuais, é o lugar físico onde a obra de arte se desenvolve, como um bloco de pedra, argila ou madeira, uma tela, uma folha de papel, etc.
INSTRUMENTO: É tudo aquilo com o que interferimos no plano material para, a partir dele, produzir a obra de arte como pincéis, caneta, lápis, goivas, talhadeiras e formões, spray, a própria mão, etc.
COMPOSIÇÃO: É como chamamos um conjunto de formas, cores, texturas, materiais, que integram uma mesma obra de arte. Oma composição é regida por várias leis e princípios. Entre elas destacamos as que seguem abaixo:
EQUILíBRIO: Palavra que tem sua origem no latim Aequilibrium, e que significa boa proporção, harmonia. Em artes visuais, refere-se às relações que os elementos de uma composição exercem entre si, quanto vários fatores cujos principais são:
  • SIMETRIA / ASSIMETRIA – propriedade segundo a qual um objeto ou composição, dividido por um eixo central, tem todos os seus pontos equidistantes deste eixo e em sentidos opostos (simetria) ou não.
  • PROPORÇÃO – Relação exercida entre as dimensões dos elementos participantes da composição e da composição em relação ao Plano Básico.
  • TENSÃO / REPOUSO – Refere-se à posição que os objetos participantes de uma composição ocupam no plano e como ao longo dele são distribuídos.
PONTO: Plasticamente é uma mancha pequena e disforme causada peloprimeiro choque da ferramenta com o plano material. Geometricamente é o lugar onde duas linhas se encontram.
LINHA: Plasticamente é o prolongamento de um ponto causado pelo atrito ininterrúpto do instrumento com o suporte. Podemos classificar uma linha como:
  • Quanto à POSIÇÃO: Horizontal, vertical ou inclinada.
  • Quanto ao SENTIDO: Reta, curva, sinuosa, quebrada, espiral ou mista.
  • Quanto ao TRAÇADO: Cheia, pontilhada, tracejada ou composta de traço e ponto.
FORMA: É preciso dizer, não que um objeto tem uma forma, mas sim que ele é uma forma (Paul Guilherme). As formas podem ser: Existem formas fracas e formas fortes. Formas fracas ão indecisas, a parte com relativa autonomia. Formas fortes são pregnantes, privilegiadas; são regulares, simples, simétricas - as partes estão subordinadas ao todo. Além destas características, as formas também devem ser estudadas segundo os seguintes elementos:
  • Contorno: O contorno produz a forma. Desde que duas partes do campo são separadas por um contorno, as duas partes constituem formas diferentes, ainda que tenham o mesmo contorno.
  • Relação entre Figura e Fundo: A figura tem uma forma, o fundo é relativamente informe, ou, se tem uma forma ela é devida a alguma outra configuração que se encontra e não ao contorno que se separada figura. A figura, geralmente é completa ou o mais possível enquanto que o fundo, também geralmente, é incompleto já que é interrompido pela figura e pelos limites do plano. A figura tende a aparecer na frente, enquanto que o fundo mais atrás. A figura impressiona mais, ou é melhor recordada, e é mais apta a sugerir uma significação.
  • Formas Positivas e Negativas: Há casos em que não se pode definir formas, objetos concretos, etc. Nestes casos, estudamos a relação entre formas Positivas e Negativas. O que domina o olho na experiência visual seria visto como elemento positivo, e como elemento negativo consideraríamos tudo aquilo que se apresenta de maneira meio passiva. A visão positiva e negativa muitas vezes engana.
TEXTURAS: Em artes visuais, é o elemento visual que representam visualmente as qualidades perceptíveis ao tato. É possível que uma textura não apresente qualidades tácteis, mas apenas óticas, como no caso do desenho de um tronco de árvore. Onde há uma textura real, as qualidades tácteis e óticas coexistem, que permite a mão e ao olho uma sensação individual, é o caso de uma folha de lixa ou um veludo italiano.

Fonte:http://profnelmar.arteblog.com.br/287659/ELEMENTOS-FORMAIS-DAS-ARTES-VISUAIS/

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Abstracionismo Informal e Geométrico

ABSTRACIONISMO



       A arte abstrata ou abstracionismo é  entendido como uma forma de arte que não representa objetos próprios da nossa realidade . Ao invés disso, usa as relações formais entre cores, linhas e superfícies para compor a realidade da obra, de uma maneira "não representativa".
        O abstracionismo dividi-se em:
*Abstracionismo Informal: predominam os sentimentos e emoções. As cores e as formas são criadas livremente. Uma arte abstrata, que coloca na cor e forma a sua expressividade maior.
       Com a forma, a cor e a linha, o artista é livre para expressar seus sentimentos interiores, sem relacioná-los a lembrança do mundo exterior. Estes elementos da composição devem ter uma unidade e harmonia, tal qual uma obra musical.
*Abstracionismo Geométrico: predominam as formas geométricas, as formas e as cores devem ser organizadas de tal maneira que a composição resultante seja apenas a expressão de uma concepção geométrica.
        O artista utiliza, como elemento de base, uma superfície plana, retangular e as três cores primárias com um pouco de preto e branco. 

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Arte das Cores


ARTE DAS CORES 



Cores Primárias: O amarelo, o azul e o vermelho são cores primárias. Ou seja, elas são puras, sem mistura. É a partir delas que são feitas as outras cores.


Cores secundárias: O verde, o laranja e o roxo são cores secundárias. Cada uma delas é formada pela mistura de duas primárias.

Cores terciárias: As cores terciárias são resultante da mistura de cores primárias com secundárias como exemplificado nas misturas abaixo.




Cores neutras: O preto o branco e o cinza, em todas as suas tonalidades, claras ou escuras formam as cores neutras. As demais cores, quando perdem o seu colorido pela excessiva mistura com o preto, o branco ou o cinza, também se tornam cores neutras. As mais comuns são o marrom e o bege.